terça-feira, janeiro 3
Sobre o intercâmbio humano....
Gostemos ou não: a lei de causa e efeito vale para todos. O que os outro fazem para nós agora, nós devemos ter feito para eles em uma vida anterior. Visto que com Buda o mal fundamental é uma ignorância removível e não uma força definitivamente má, dedos indicadores moralistas são inoportunos. E porque nós mesmos criamos as situações difíceis para nós, também podemos eliminá-las com força própria. Tornar-se adulto significa ver o que é agradável como benção e o que é difícil, como processo de aprendizado e purificação. Então presenteamos mentalmente as boas experiências desejando que todos os seres também possam vivenciar algo tão bom, e com a experiência própria de situações difíceis ajudamos depois os outros. A ira freia a tendência natural de ajudar os outros e desejar o bem para eles. Ela perturba, com isto, o intercâmbio humano, cria solidão e destrói ainda a boa semente armazenada para felicidade posterior. O que o mundo precisa é de um modo de agir forte, previdente e sem emoções perturbadoras.
De Lama Ole Nydahl em
Como as coisas são. Uma introdução contemporânea ao ensinamento budista.
Budismo Tibetano
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